Game Wars - Castlevania Bloodlines VS Super Castlevania IV


Ah qual é? Vamos, não é a melhor montagem já feita no paint, mas está bonitinha, admite.

Estou de volta, e com uma notícia muito boa para vocês meus queridos. Já faz um tempo que venho pensando nisso, não é algo muito inovador e genial a ponto de torcer os seus testículos no meio e castrá-los, apenas algo que seja novo por aqui no blog mesmo.
 
Algo que não fosse uma resenha, mas, que ainda envolvesse críticas e ideias argumentativas, que é o quê gosto de fazer. Logo me veio a ideia de criar um bloco onde compararia dois jogos, colocando em evidência suas qualidades e defeitos, para assim definir de uma vez, em minha humilde opinião, qual é o melhor. E assim foi, criei o novíssimo bloco aqui no Joystick Bugado, o Game Wars!

... É, eu sei, não consegui pensar em um nome melhor para falar a verdade.

 Bom, eu me animei para voltar a jogar alguns Castlevania's por conta das notícias de seu sucessor espiritual. Sim, joguei Castlevania de NES, bom jogo de ação e plataforma, não tive muito tempo para me dedicar a Castlevania III, apesar de ter jogado alguns minutos, e não me sinto nem um pouco interessado na cagada monstruosa que é Castlevania II.

 Então pulei estes e fui direto para meus dois jogos preferidos da franquia, Castlevania Bloodlines de Mega Drive e Super Castlevania IV de Super NES. Ambos são ótimos jogos, mas já ocorreu muitas vezes, por parte dos fãs, discussões sobre qual deles é o melhor, e até por mim mesmo que às vezes tinha dúvidas sobre qual seria o superior.

Bloodlines tinha dois personagens jogáveis, o que variava o gameplay e até o level design de algumas fases. Castlevania IV por outro lado explorava mais os controles e as capacidades do console. É meio difícil dizer qual o melhor jogo, mas isso ficará claro aqui nesta postagem, no qual darei a minha opinião.

Enredo/História

 
 História simples e direta sempre fez o charme da série. Como a maioria deve saber, Super Castlevania IV tem exatamente a mesma história do primeiro jogo por ser um remake. Nela, que se passa em 1691, o protagonista é o caçador de vampiros "Simon Belmont". O clã Belmont tem um objetivo importante: Assassinar Drácula a cada 100 anos, pois à cada século ele ressuscita novamente para por em prática seu plano maligno de... Sei lá, não faço a menor ideia do que ele quer fazer. Simon então é treinado por sua família, pois, ele foi o escolhido para derrotar o lorde dos vampiros. E a premissa (e praticamente todo o enredo) é essa, Simon vai até o castelo do Drácula com o "Vampire Killer", um chicote mágico usado há gerações pelos seus ancestrais, e entra lá para dar um belo chute nas bolas dele.

Bloodlines por outro lado se passa em 1917. Sim, o enredo ocorre justamente um ano antes do término da Primeira Guerra Mundial com a rendição da Alemanha. Você deve estar pensando que a data e época não tenham nada a ver com o enredo do jogo, certo? ERRADO! A sobrinha do Drácula, Elizabeth Bartley, quer reviver seu tio antes da hora para poder por se plano maligno em ação... Que eu continuo não sabendo exatamente qual é. E como ela fará isso? Para ressuscitar o vampiro seria necessário oferecer aproximadamente uns 14 milhões de sacrifícios e... Bom, você já sacou a ideia, certo? Elizabeth fez acontecer toda a porra da grande guerra na Europa apenas para poder reviver o vilão.

E então dois aventureiros, John Morris, descendente da família Belmont e portador do Vampire Killer, e Eric Lecarde, amigo de infância de John, portador de uma lança e possivelmente descendente do próprio Drácula (Sim, isso mesmo), partem para o temível castelo chutar novamente as bolas do vilão e da vilã.

Acho que é óbvio que Bloodlines ganha essa. O enredo de Super Castlevania IV é simples e fácil de pegar, é boa, mas muito rasa. Castlevania Bloodlines por outro lado faz algo que eu não costumo ver em jogos de videogame: Ele utiliza os fatos reais à favor da própria história, os relaciona, os completa. Fora o fato dela ser um pouco mais detalhada e excitante. Eu sei que a maioria não joga os Castlevanias clássicos pela história, mas bolas, eu devo falar disso aqui, é necessário. 

Gráficos e Arte
 
Super Castlevania IV explorava muito o potencial do hardware para fins estéticos. Na quarta fase há uma seção de plataforma em que o fundo é o interior de uma torre rodando, simplesmente lindo. Sem falar no lustre de velas gigantes que balançavam para lá e para cá de forma bem fluída. O jogo usava muito bem os gráficos e detalhavam ao máximo todo o cenário. É perfeitamente claro onde é concreto e onde é background graças as cores simultâneas em cada elemento da paisagem, mas sem parecerem distantes ou discrepantes.
 
Simon tem animações bem mais fluídas que as de John e Eric, além dele ter sido melhor ilustrado, dá para enxergar bem suas roupas, músculos e tudo mais. Dos inimigos não posso dizer o mesmo, alguns casos deixam a desejar, como aqueles cães que vem correndo no inicio de algumas fases. Jesus, aquilo parecia ter uns dois sprites e nem dava para ter certeza do que era. Na verdade tem outros que nem se movimentam, se querem saber.
 
O único problema, ao meu ver, é que os panoramas de algumas fases são bem repetitivos, como é o caso do sétimo estágio. Vejam, podem haver diferenças, mas no geral é o mesmo clima, as mesmas tonalidades de cores, os mesmos locais se repetindo um atrás do outro com míseras mudanças. Não que isso fosse algo ruim, mas em comparação a Bloodlines....
 
 
Castlevania Bloodlines é um jogo que brilha, sinceramente, tem um dos melhores gráficos que já vi em um game do mesmo console. Claro, a paleta de cores do Mega Drive não era muito grande em comparação com as muitas cores que o SNES conseguia criar e relacionar em apenas uma imagem, então as softhouses na época tinham muitas dificuldades para criarem gráficos que ganhassem destaque no console da Sega, por isso aproveitavam bastante cada aspecto estético no cenário. 

Bloodlines tem cenários com cores fortes em cada lugar, nada de cores e tons predominantes chatos (oi Castlevania II), mas não chegavam a serem coloridos, apenas notáveis. Alguns fãs reclamam que esse jogo não tem mais o clima gótico dos jogos anteriores, maior bobeira se querem saber, pois ele consegue acompanhar a atmosfera gótica sem problemas. 

Os inimigos e bosses também são muito bem desenhados e detalhados, podem ser facilmente reconhecidos e interpretados, nunca me aconteceu de olhar algum deles e me perguntar o quê seria aquilo, reconhecia numa boa, além de serem admiráveis. Lembrando que a maioria deles tinham animações bem fluídas.
 
As paisagens são únicas e memoráveis, pois, no jogo passamos em vários países da Europa, como Alemanha, Itália, França e Grécia. Em Bloodlines cada estágio tem um clima individual, na primeira fase estamos no bom e velho castelo do Drácula na Romenia com trovões a noite e aquela sensação de medo imintente, mas na segunda estamos na Grécia, em cima de um lindo rio andando por estruturas de um palácio grego ao por do sol... E sem perder o core gótico, devo lembrar.
 
 E em contraste à SCIV, cada estágio de Bloodlines contém várias paisagens divergentes. Como eu citei a Grécia, vou usá-la como exemplo.
 
 
Sim, são todas cenas da Atlantis Shinre, na Grécia. Percebe quantos panoramas heterogêneos uma só fase pode ter? E isso é elegante, sinceramente agrada aos olhos, pois isso também se torna memorável. Não que os cenários de SCIV não agradassem também, mas eles são mais mórbidos em comparação à Bloodlines, pois tem cores mais anêmicas que o mesmo, por mais que variem as muitas atmosferas diferentes à cada fase. Em defesa dele, diria que seus gráficos são muito melhores e mais detalhados, mas claro, estamos comparando um jogo de Genesis com um jogo de SNES, os detalhes e gráficos são coisas quase incomparáveis aqui, mesmo que tenham algum peso.
 
Controles
  
Não terei muito o que dizer por aqui. E por que? Porque os controles de Super Castlevania IV esmagam completamente os de Bloodlines, e diga-se de passagem, é uma grande vantagem.
 
Antes de mais nada, devem saber que controles bem programados são o essencial de um bom jogo, além de level design, claro. Um jogo pode ter uma trilha sonora foda, uma história foda, gráficos foda, mas se não tiver uma jogabilidade à altura, ele será no máximo um jogo mediano.
 
Os controles de Bloodlines são bons, mas tem alguns defeitos que prejudicam muito a quem joga. O principal defeito está no fato de que não tem como pular para algum lado sem estar em movimento. Já houve muitos momentos enquanto eu jogava de estar em uma plataforma estreita com pouco espaço e precisava pular logo para a próxima, lá eu não tinha como correr, pois não tinha tempo nem espaço.
 
Consequência?
 
Morri quando pulei, e mesmo apertando para o frente o cara caiu reto. Isso é uma grande imprecisão, pois esses acidentes acontecem muito. E mesmo que você consiga correr antes de pular, os pulos deles são desenfreados e não tem como movimenta-los durante o salto de forma precisa, é impossível sair de sua inercia no momento em que você pula.
 
Super Castlevania IV por outro lado tem controles mais seguros. Simon pode pular e você controlar ele perfeitamente durante, estando parado ou andando. Além do mais, seu chicote é muito mais útil que as armas de John e Eric (Por mais que elas também sejam úteis se forem bem usadas), você pode balança-lo e ataca-lo em qualquer direção que quiser, facilitando e muito a jogabilidade. Até se balançar usando o chicote aqui é melhor do que em Bloodlines.
 
E sabe porque isso é muito bom? Porque sempre que você morrer em SCIV, não sentirá que a culpa é do jogo, e sim, sentirá que a culpa é sua e apenas sua. Isso faz do título um jogo perfeitamente justo. Porém, não posso falar o mesmo de seu concorrente.
 
Mas em sua defesa eu posso dizer que John e Eric são mais ágeis e leves, pois Simon é bem lento e isso chega a incomodar em certos momentos.
 
Level Design
 
 
Os dois jogos tem leveis design bem semelhantes, ambos se focam nas formas de derrotar os inimigos através de simples seções de plataforma, porque né, esses dois jogos são entupidos de seções básicas de plataforma. Exemplos não faltam, como subir escadas para pegar itens e depois descer, pular em plataformas que se movem de um ponto A para alcançar ponto B, subir mais escadas, desviar de obstáculos simples como armadilhas de espinhos, subir mais outras escadas, etc. Não, não pense que estou ignorando completamente as boas seções de plataformas que os jogos oferecem.
 
Bloodlines tem algumas seções que merecem ser citadas aqui, como na Grécia, onde a água sobe e você tem que tentar se manter sempre acima para não morrer (?), daí vinham inimigos e obstáculos para te atrapalhar enquanto subia as escadas, o que era, relativamente falando, divertido. Na mesma fase tem uma outra parte em que a água desce e você fica em cima de umas canoas (ou algo do tipo) enquanto desviava das cabeças de Medusa voadoras para se manter em cima da água. Na Alemanha tem aquelas serras gigantes que se movem devagar e temos que passar no pequeno espaço livre nas bordas delas. Na Inglaterra também tem aquele lance do espelho que dificultava e muito a visão do cenário, mas que ainda era uma ideia muito bem-vinda.
 
Super Castlevania IV também tem seções de plataforma que merecem menção aqui no texto. A parte do lustre gigante foi bacana, e aquela parte em que o chão vai desmoronando atrás da gente também foi legal... E eu só me lembro disso.
 
"Evans seu fanboy de Bloodlines, só está favorecendo ele, seu merdinha, você tem demência!"

Xiuuu! E aliás, eu não tenho isso, tenho diarreia.
 
Enfim, a questão minha gente, é que Super Castlevania IV tem um level design bem fraco.
 
... Já pararam de me xingar? Ok, vamos prosseguir.
 
Como eu disse lá em cima, SCIV consiste exclusivamente de seções super simples de plataforming, não há muitas ideias interessantes para falar a verdade. Existem, de fato existem, mas 90% do jogo se foca em subir escadas e passar por seções simples como pular em um solo que se move no ar ou ficar pulando plataformas enquanto chicoteia os inimigos que aparecem. Aliás, parece que os cenários são quase ou completamente lineares, da a impressão que você está andando na mesma direção o jogo inteiro sem ter grandes desafios de uma forma anêmica. É repetitivo, enjoativo e maçante.
 
Mas atenção, eu não estou dizendo que o LD de SCIV é necessariamente ruim, apenas inferior ao lado de Bloodlines, só estou tentando deixar essa diferença clara.
 
E falando em Bloodlines, este brinda alguns caminhos alternativos em certos momentos e presenteia caminhos exclusivos aos dois personagens jogáveis, te fazendo sentir a diferença entre eles. Tem, além daquelas seções de plataforma que eu citei lá em cima (que, inclusive são poucas, só não quero ficar batendo na mesma tecla várias vezes para citar as outras), bosses e sub-bosses completamente desafiadores. Todos eles requerem um certo estudo de seus movimentos repetitivos, enquanto em SCIV eu consegui derrotar todos os inimigos nas minhas primeiras tentativas, foram os mais fáceis que já enfrentei, infelizmente.
 
Falo sério, eu me agachava em um certo canto do espaço e ficava apelando com itens e chicotadas o tempo todo. Foram batalhas incrivelmente genéricas, só não eram mais genéricas que os bosses de Donkey Kong Country.
 
Trilha Sonora
 
 
 Ah, aqui eu estou em um ponto ainda mais complicado, pois, ambos os jogos tem trilhas sonoras excelentes e fica meio difícil dizer qual é melhor. As músicas de Super Castlevania IV foram compostas por Taro Kudo e Masanori Adachi, Kudo já trabalhou em outros jogos como designer enquanto Adachi já trabalhou em outros jogos como "Super Smash Bros. Brawl". E diga-se de passagem, fizeram um ótimo trabalho. As melodias do jogo são orquestrados de forma bela. Gostei muito de músicas como a Clockwork Mansion (4-1), a Dance of the Holyman (1-2) e a Torture Chamber (8-1).
 
Bloodlines eu não posso dizer exatamente as mesmas coisas, mas, suas músicas são mais agitadas e tem mais ritmo. São belas, claro, foram obras de Michiru Yamane, que compôs pela primeira vez a trilha sonora de um Castlevania. E diga-se de passagem, as músicas são marcantes ao extremo, incrivelmente mais vivas. Mas, não tão atmosféricas quanto as de Super Castlevania IV. Músicas como as do primeiro estágio e do segundo são contagiantes! A melodia da última fase nem se fala.
 
Conclusão
 
Se existe um jogo superior aqui, está claro que este jogo é Castlevania Bloodlines! Pronto, agora posso ser segregado da sociedade sem nenhum problema, mas o que importa é que estou de consciência limpa. Super Castlevania IV não passa de um jogo superestimado por fãs cegos de nostalgia. Não me entenda mal, SCIV é um ótimo jogo, mas, eu juro que tenho vontade de voltar a dormir quando um sujeito me surge do além dizendo que este é um dos melhores títulos da série e blá blá blá. A verdade é que Bloodlines tem uma proposta muito mais abrangente, seu level design é nobre, sua jogabilidade é prática, dois personagens realmente alternativos e tem uma direção artística mais deslumbrante. Super Castlevania IV realmente tem controles magníficos, talvez o melhor da série, e gráficos que exploram ao máximo as capacidades do SNES, mas ainda temos um level design ínfero que, se fosse mais ousado e com mais propostas além de situações repetitivas, teríamos um jogo mais a altura do concorrente.
 
Notas Finais
Castlevania Bloodlines: 8.4
Super Castlevania IV: 7.8
 
 

Comentários

  1. Para mim, o Bloodlines e o IV tão do mesmo nível. Recentemente fechei o IV, e achei um jogo pica das galáxias. O Bloodlines cheguei até a quinta fase, e achei o jogo bem divertido. Aliás, eu joguei com o Eric, pois este tem uma jogabilidade boa demais. Entretanto, eu não gosto de umas seções de plattforming desse jogo. Motivo: Auto-scroll.

    Aliás, eu acho que o IV tem uma coisa boa que não existe em jogos como o III, que é a dificuldade aumentando gradativamente. Tipo, o jogo não te joga no fogo na segunda fase, ele vai te introduzindo os desafios de pouco em pouco, até chegar no momento em que o jogo fica bem difícil. E como os controles são bons, o desafio é justo... Na maior parte do tempo.

    Agora, sabe o que seria o jogo perfeito do Castlevania? Um jogo que tenha os elementos do III (as rotas alternativas e personagens alternativos que aparecem no meio do caminho), arte do Bloodlines, controles do IV, e um level design criativo e bom. Aí sim, seria um jogo pra ninguém botar defeito.

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  2. Fechei o IV , agora vou começar o bloodlines ... Concordo que no IV fases e bosses são mais fáceis que em outros jogos , o vampire killer além de bater em todas as direções é o mais apelativo da franquia parece a corrente de Andromeda , quase matei o Drácula só com ela , digo com ele né , sem usar a cruz ...

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  3. "Super Castlevania IV também tem seções de plataforma que merecem menção aqui no texto. A parte do lustre gigante foi bacana, e aquela parte em que o chão vai desmoronando atrás da gente também foi legal... E eu só me lembro disso. "

    Pô amigo, sinceramente, se você só se lembra disso, acaba de dar um atestado de que vc MAL jogou Castlevania IV, e acho até injusto vc fazer uma resenha dessas SEM ter jogado plenamente o jogo inteiro (que por sinal é muito mais longo que o Bloodlines). Inclusive a seçãoque vc dá tanto destaque como exemplo de level design bem executado no jogo do Mega, a passagem onde a água sobe e vc precisa subir rápido para não se afogar, foi copiada do Super Castlevania IV, pois também existe uma passagem exatamente assim nele. Outro exemplo de variação de level design bastante relevante, a fase da Morte, onde todo o cenário gira com efeito de rotação em Mode 7, o obrigando a ficar pendurado pelo chicote até a rotação parar, pois as plataformas onde vc estava se transformam em espinhos de morte instantânea... Tem também a passagem onde uma serra circular gigante vai subindo rapidamente (algo parecido com a passagem da maré subindo, porém, mais rápido), o "labirinto de blocos" que vão subindo, alterando o percurso constantemente e que, se vc pegar o caminho errado, morre esmagado... Fora as áreas secretas! Todos detalhes que, se vc tivesse despendido o tempo necessário que o jogo merece, certamente você se lembraria e, certamente, seu veredicto quanto ao quesito "level design" seria diferente. É uma pena que as pessoas se deixam levar pelo gosto pessoal, acabam cometendo certas injustiças, como foi essa resenha. E eu nem sou nintendista, cara, existem muito jogos no Mega Drive superiores aos do Snes, mas não é o caso desses dois, onde a superioridade do jogo do 16 bits da Nintendo é simplesmente GRITANTE.

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    1. Não nego que Castlevania IV tenha ótimas seções de platforming, mas se comparadas as de Bloodlines elas parecem meio... Meh. Pode ser que eu precise jogar mais como tu disse, mas a primeira impressão que tive, ao menos, foi essa.

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